violência contra criança e adolescente:
POR QUE
OCORRE?
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Na primeira causa, pode-se destacar a má distribuição de renda, a migração, a pobreza, o acelerado processo de urbanização e a ineficácia das políticas sociais. No que tange aos aspectos histórico-culturais, identifica-se a concepção, ainda vigente, da criança e do adolescente como objeto de dominação dos adultos, merecedores de amor desvalorizado, contaminado pela idéia de fraqueza e inferioridade.
TIPOS DE VIOLÊNCIA
E FATORES DESENCADEANTES
POR QUE OCORRE?
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Dentre os tipos de violência mais comuns e os fatores que desencadeiam as agressões citamos a negligência fruto do despreparo para maternagem e paternagem e o referencial de falta de cuidados básicos na infância. A violência física muitas vezes é utilizada como instrumento pedagógico. Já o abuso sexual trata-se de uma falta de fronteira entre as gerações, onde predomina o abuso de poder do mais forte e a cultura de coisificação da criança e do adolescente. A violência psicológica refere-se à depreciação, a ameaças e à rejeição do adulto sobre a criança, desenvolvendo nesta um comportamento destrutivo ou autodestrutivo devido à desvalorização que sofre.
DADOS DOS
MAUS-TRATOS
DADOS DOS MAUS-TRATOS:
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Os maus-tratos praticados pelos próprios pais ou responsáveis são extremamente comuns. Existem pesquisas que apontam a própria família (pai ou mãe) como o maior índice de agressão: pai, 25% dos casos; mãe, 50%; pais, 13%. As pesquisas também apontam que quem revela as violências são geralmente, a comunidade ou pessoas autônomas. Diante disso, é importante observar a dinâmica familiar, que trata a violência ou a negligência de forma natural, ou mesmo como uma forma de resolução de conflitos.
CONSEQUÊNCIA
DOS MAUS-TRATIOS
CONSEQUÊNCIAS DOS MAUS-TRATOS:
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As consequências da violência contra crianças/adolescentes podem ser devastadoras, e muitos pesquisadores já documentaram conseqüências físicas, psicológicas, cognitivas e comportamentais decorrentes de abusos físicos, psicológicos, sexuais e de negligência.
INTERVENÇÃO E
ASPECTOS LEGAIS
INTERVENÇÃO E ASPECTOS LEGAIS:
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Ressalta-se que a violência, na esfera pública ou privada da família, coloca a criança/adolescente vítima de maus-tratos diante de um verdadeiro pacto de silêncio, do qual fazem parte os pais, os familiares, os vizinhos, os profissionais de saúde, educação, justiça e segurança pública.
O Estatuto da Criança e Adolescente – ECA (Lei Federal nº 8.069/1990) – resgata a cidadania da criança por meio da doutrina da proteção integral.
Essa lei tornou obrigatória a notificação de casos suspeitos ou confirmados de maus-tratos contra criança ou adolescente (artigos 13 e 245), e os profissionais de saúde e educação passaram a ter uma razão prática para proceder à notificação: o dever previsto em lei.
CONSEQUÊNCIA
DOS MAUS-TRATOS
CONSEQUÊNCIAS DOS MAUS-TRATOS:
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As consequências da violência contra crianças/adolescentes podem ser devastadoras, e muitos pesquisadores já documentaram conseqüências físicas, psicológicas, cognitivas e comportamentais decorrentes de abusos físicos, psicológicos, sexuais e de negligência.
INDICADORES
DE
VIOLÊNCIA FÍSICA
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INDICADORES
DE
VIOLÊNCIA SEXUAL
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INDICADORES
DE
VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA
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ATENDIMENTO EM GRUPO
PARA ADOLESCENTE QUE FORAM VIOLENTADOS
ATENDIMENTO EM GRUPO PARA ADOLESCENTES QUE FORAM VIOLENTADOS:
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O atendimento em grupo é uma excelente estratégia para desenvolver habilidades e favorecer a expressão de sentimentos, a socialização de informações, a formação de redes afetivas e superar a situação de violência.
Estudiosos afirmam que o tratamento de sequelas deixadas pela violência, sobretudo a sexual, envolve, por um lado, intervenções para aumentar as habilidades e competências e, por outro, intervenções para desafiar os pensamentos/sentimentos distorcidos.Durante o processo terapêutico deve-se resgatar o projeto de vida ou mesmo elaborar esboço de propostas para o futuro. Outro ponto a focalizar é a busca de sonhos e desejos para realização pessoal.
RECOMENDAÇÕES
ÚTEIS
RECOMENDAÇÕES ÚTEIS:
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Os casos de violência contra a criança/adolescente necessitam de uma intervenção ampliada, com a participação de uma equipe interdisciplinar: assistente social , enfermeiro, médico, psicólogo e outros que atuam no atendimento, pois é necessária uma discussão sobre os desfechos que a equipe de saúde pretende alcançar, evitando medidas precipitadas, que podem acabar afastando a família.
O Estatuto da Criança e Adolescente – ECA – prevê que os casos suspeitos ou confirmados de violência contra a criança e o adolescente devem ser notificados ao Conselho Tutelar ou à autoridade competente da localidade.
O profissional de saúde deve priorizar a assistência à criança e a sua família e encaminhar o caso aos órgãos de proteção, responsabilização e atendimento/acompanhamento.
TIPOS DE
VIOLÊNCIA
TIPOS DE VIOLÊNCIAS:
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